Pela segunda vez em sua história, o Campinense está numa final de Copa do Nordeste. E foi suado. Nervoso. Tenso. Na cobrança de pênaltis. Depois de uma vitória suada por 1 a 0 contra o Sport, num Estádio Amigão cheio, em meio às chuvas, à pressão do cronômetro, ao risco de que um mísero gol rival e tudo estaria perdido, diante de um clube mais rico e de Série A, ainda assim o Campinense passou. Pela segunda vez em sua história, a Raposa está às portas do imponderável, do improvável, da história, da conquista do Nordeste.
Quando o árbitro apitou o final do jogo e Campinense e Sport se encaminharam para a disputa de pênaltis, na tarde deste domingo, pela semifinal da Copa do Nordeste, um filme passou pela cabeça do goleiro Glédson, do Rubro-Negro paraibano. O camisa 1 raposeiro lembrou das oitavas de final da Série D de 2015. Do dia em que, também nas cobranças de pênaltis, a Raposa foi eliminada do Operário diante de um Estádio Amigão tão lotado quanto hoje, e acabou sendo eliminado.
Fonte: Globo Esporte
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