quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Protesto do MST em rodovias causa prejuízos incalculáveis para economia do RN


A paralisação que durou mais de oito horas em três das principais vias de escoamento de produção do Rio Grande do Norte (BR-101, 304 e 406) promovida por integrantes do Movimento Sem Terra (MST), nesta quarta-feira (10), também gerou um prejuízo ainda inestimado no transporte de cargas da produção industrial potiguar.
O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, se posicionou quanto ao evento que praticamente parou o estado. De acordo com Amaro Sales, o direito a manifestação é legítimo, mas é inadmissível que um grupo, mesmo eventualmente respaldado em boas causas, trave a vida das pessoas, impedindo o deslocamento por meio das principais estradas do estado.
“O direito de ir e vir é sagrado, como também o direito de trabalhar, de produzir! O Rio Grande do Norte precisa ser mobilizado para produzir mais, ampliar o número de empregos, melhorar a vida das pessoas a partir do trabalho e isto não se faz com barricadas em vias importantes de tráfego de pessoas e cargas”, declarou Amaro.
Fonte: Portal no Ar

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