Os candidatos ao Governo do Estado participaram, entre a noite de ontem e madrugada de hoje (1º), do último debate antes das eleições de domingo (5). Quatro dos cinco candidatos participaram da discussão, que teve debates sobre ideias e discussão sobre posturas dos candidatos.
Líder nas pesquisas, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Aves (PMDB), enalteceu a importância de alianças para se fazer um governo forte e com possibilidade de modificar a atual situação do Rio Grande do Norte. Entre algumas das propostas apresentadas, o candidato tratou sobre a questão dos recursos hídricos, meritocracia no funcionalismo público e importância de se valorizar o esporte como forma de inclusão e formação dos jovens.
"Chegou a hora de comparar. As propostas, as histórias. O estado não pode mais se aventurar e errar. Natal e o estado tiveram problemas com apostas que deram errado. É hora de se votar com segurança", disse Henrique.
O candidato Araken Farias também apresentou suas propostas no debate. Entre elas, o fortalecimento do esporte amador e fim da antecipação do ICMS. Nas considerações finais, o candidato pediu que o eleitor não vendesse o voto.
“O Brasil passa por grave situação de corrupção. Nesta eleição não venda seu voto. Esse é momento em que você pode dizer quem será o próximo governador. É preciso acreditar no novo. O povo está cansado das mesmas mentiras, das mesmas propostas. Cabe a você, a responsabilidade é sua”, disse.
Representante do PSOL na disputa, Robério Paulino defendeu ações para reequipar os hospitais regionais do estado e uma mudança na gestão de recursos hídricos. Na opinião de Paulino, "é hora de mudar".
"Não adianta reclamar e na eleição votar errado. Estamos apresentando uma opção. O PSOL é uma opção melhor. Pesquise as propostas e as histórias dos candidatos e vote", pediu o candidato.
Segundo lugar nas pesquisas, Robinson Faria defendeu um novo programa de incentivo à indústria, além de entrar em embate com os três outros candidatos que participaram do debate. “Hoje, para abrir uma empresa no Estado demora dez meses. Vou lançar a Central do Empreendedor. E vamos focar na questão da micro e pequena empresa. Fui deputado que aprovou a lei do Simples. Vamos dar condição para empresa viva”, disse o candidato, antes de pedir o voto nas considerações finais.
Fonte: Tribuna do Norte